Essas são as minhas poesias, feitas há tempos, de tempos em tempos, que compilei em um livro, ainda não publicado, por ora chamado de Versos Primos. São de Preto, porque são minhas, Preto Moraes. São de preto,porque sou negro. São de preto, porque me cai bem seja como for, porque me lembra quem sou. São de preto mas são multicores
Hoje estou precisando de colo. De deitar minha cabeça sobre alguém Ganhar um cafuné Ter alguém que queira desfazer a ruga entre as minhas sobrancelhas preciso ouvir que está tudo bem que tudo passa para dormi com o vento